A robótica é uma área que tem se desenvolvido cada vez mais, e sua influência é vista em diversos setores da economia, inclusive na produção industrial, ou seja, é tão imprescindível quanto um Misturador de argamassa para o setor de construção civil.
E com a crescente adoção de robôs e automação nas fábricas, muitas pessoas têm se questionado sobre o papel dos seres humanos no processo produtivo e como tais detalhes irão transformar a mão de obra.
Quando somos contratados, precisamos lidar com nossa função e outras que se agregam a ela, de maneira natural e intuitiva. Ou seja, se você está no marketing digital, lidará com SEO, edição de imagens e vídeos e muito mais.
Aqui não será diferente e, por isso, abordaremos cada ponto e mais! Ficou curioso? Continue com a gente.
A evolução da robótica na indústria
A robótica é uma área em constante evolução. Dito isso, vale ressaltar que os robôs estão cada vez mais presentes, ajudando a aumentar a eficiência e a produtividade, além de garantir mais segurança e precisão em processos que antes eram realizados por seres humanos.
Desde a década de 1960, as indústrias utilizam esses equipamentos em processos de produção de carros, eletrodomésticos, alimentos, entre outros produtos. No entanto, o conceito evoluiu muito desde então e as máquinas se tornaram mais sofisticadas, inteligentes e autônomas.
Hoje, gestores contam com diversos tipos de robôs, que soldam, pintam, carregam e descarregam materiais, embalam produtos, fazem ultrassom industrial entre outras funções. Eles são programados para executar e aumentar a produtividade, reduzindo a exposição de trabalhadores a riscos.
Eles estão ‘acordados’ 24 horas por dia, sete dias por semana, sem descanso, ou seja, produzem mais e são mais precisos e consistentes que os seres humanos, o que resulta em menos erros e menos desperdício.
Caso falte energia, é possível configurar um computador para que ‘ligue’ um Grupo Gerador De Energia e tudo continue de onde havia parado. Outra vantagem é a possibilidade de personalização.
Com robôs, é possível produzir produtos em pequenas quantidades ou sob demanda, atendendo às necessidades específicas dos clientes. Tudo graças à flexibilidade destes novos ‘colaboradores’, que realizam diferentes tarefas e se adaptam ao dia a dia.
Apesar disso, há desafios a serem superados. Um deles é a adaptação dos trabalhadores às mudanças, que pode ser mais automatizada e com menos mão de obra humana. Você, como gestor, deverá capacitá-los e treiná-los para que tudo continue performando com 100% de eficácia.
Outro desafio é a segurança dos trabalhadores, já que muitos destes equipamentos são pesados e potencialmente perigosos. Insira dinheiro em um sistema que garanta a integridade física de todos.
É preciso considerar as implicações sociais e econômicas do uso de robôs na produção industrial, garantindo que a tecnologia amplie as condições de trabalho e aumente a produtividade sem prejudicar a sociedade e as vagas de emprego.
O impacto da robótica no trabalho humano
A crescente adoção de robôs e automação na produção industrial tem levantado preocupações sobre o impacto dessas tecnologias. Muitos especialistas afirmam que esta vertente também trará novas oportunidades e criará empregos mais qualificados.
De acordo com um estudo recente, até 2030, teremos uma redução líquida de alguns setores e geração de novas oportunidades, como nos ramos da saúde, educação e serviços.
É importante destacar que a robótica não é uma ameaça direta, mas sim uma forma de aumentar a eficiência dos processos e criar novas oportunidades.
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Desafios da robótica na produção industrial
Como dissemos anteriormente, vale a pena fazer com que os trabalhadores se adaptem às novas tecnologias, não importa se a empresa é de Aquecedor a gás ou moda. A utilização de robôs na produção industrial requer habilidades específicas e treinamento.
Além disso, ela também pode apresentar riscos à segurança dos trabalhadores, especialmente quando não são implementadas medidas de segurança adequadas. É importante que as empresas estejam cientes desses riscos.
Com todos esses detalhes pontuados, dá para perceber que essa novidade não é um bicho de sete cabeças e que tudo pode ser equilibrado. Basta que tanto os gestores quanto todo o restante da equipe vista a camisa, queira ir além do óbvio e se permita.
Se na primeira Revolução Industrial havia quem tivesse medo do desemprego em massa, tudo se equilibrou ao longo das décadas e esta é mais uma onda de novidade.
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Este artigo foi produzido pelo time do Soluções Industriais.